Não permita que ninguém defina seu tamanho
Ninguém pode te fazer sentir inferior sem o seu concentimento (Eleanor Roosevelt).
Desde que nascemos somos rotulados: irmão mais velho, mais novo, do meio, mais inteligente, mais devagar, mas acelerado, mais obediente, mais rebelde e por ai vai.
Quando crescemos, continuam os rótulos, casou, não casou, teve filhos, não teve e no trabalho não é diferente e às vezes até mais cruel, principalmente quando passamos dos 40 anos.
Então eu pergunto: e quando você olha no espelho o que vê? O que você realmente é ou que disseram que você é?
A frase de Eleanor Roosevelt está cada vez mais atual e presente neste contexto. Somos nós quem definimos o que somos, o que queremos ser e o que precisamos fazer para chegar lá.
Exemplos não faltam e você mesmo já deve ter visto vários por ai. Eu mesma vi há alguns dias uma senhora septuagenária com um professor de patins no Ibirapuera aprendendo a andar, semana passada ouvi no rádio sobre uma senhora de 82 anos matriculada em um curso para gamers e por quê não?
Hoje temos a benesse de mudar de profissão e de ideia, tão diferente de nossos pais que viam em uma emprego formal, concurso público e aposentadoria como a única visão de vida. Até porque, empregos formais não fazem parte do futuro e quem já está pensando em algo para se reinventar terá a “sua visão” de vida e de futuro com muito mais liberdade.
Por outro lado, a sociedade também deverá ajustar seu olhar para os esteriótipos do passado e perceber que o que realmente importa é a a capacidade de criar e executar e isso nada tem a ver com idade, sexo ou classe social.
Dentro das empresas também não será diferente, por isso a crescente procura por workshops, dinâmicas e atividades de co-criação para ampliar horizontes, criar ambientes mais produtivos, saudáveis e colaborativos.
Bóra lá mudar a lente?