Mudanças são necessárias

O primeiro passo é a reflexão:

Que mudanças são possíveis neste momento?
Qual a amplitude destas mudanças?
Quem e de onde virá a colaboração e como ela pode ser retribuída?

Lembre-se, a inação tem um custo muito mais alto do que agir, ainda que se tenha de rever a estratégia.

O rio é o mesmo, mas a água, não. Portanto, é imprescindível evoluir e adaptar-se às situações e ao meio.

O segmento de serviços é o que mais se adaptou a esta nova era, tendo a tecnologia como aliada, vem apresentando inúmeras experiências aos seus usuários, como pagar contas pelo celular que lê o código de barras, chamar um taxi ou solicitar carona via aplicativo, avaliar o custo de imóveis por sensoramento, devices que transmitem conteúdo streaming para a TV, entre tantas outras.
O varejo também produziu uma nova experiência ao consumidor que vai além dos benefícios do produto, unindo relacionamento e experienciação ao consumidor e ferramentas de monitoramento para a indústria, com base em preferências, necessidades e manutenção inteligente de estoque.
O B2B está agora iniciando este processo em busca de produtividade e adaptação ao novo cenário econômico, afinal a máxima “aqui as coisas sempre foram feitas desta forma”, deve ser deixada para trás e a tradição deve vir acompanhada de canais diversificados de comunicação e distribuição, que permitam que a indústria se relacione com os novos interlocutores.

Veja algumas soluções no artigo "Saiba como trabalhar o marketing da sua empresa na crise econômica."

Assim como as pessoas mudam e evoluem, o mesmo acontece com as empresas, então pergunte-se: a estratégia utilizada para se relacionar com o pai, irá sustentar o diálogo com o filho e o neto?

Se hoje as mudanças são rápidas, no futuro serão ainda mais. As novas gerações, respaldadas pela tecnologia, absorveram rapidamente o conhecimento que a anterior levou um bom tempo muito para adquirir e, as que virão, terão ainda mais sede de inovação e interatividade.

Você deve estar se perguntando e como fazer mais com os mesmos recursos ou menos, em um cenário tão desafiador?

Em primeiro lugar, identifique os focos de desperdício, assim você os elimina, evitando cortar investimentos que o farão crescer, se modernizar e atender aos novos consumidores e demandas futuras ou mesmo reorientar seu negócio.

Depois fique atento aos custos que muitas vezes não são computados e que consomem os lucros sistematicamente. Eles geralmente estão nas esferas dos processos; atitudes e na saúde dos funcionários.

Se você gostou deste assunto, confira também o vídeo “Em que momento sua empresa está?”